Pablo Neruda, 1904-1973
Fonte:
NERUDA, P. [Apresentação]. In: _____ . Confesso que vivi : memórias. 29. ed. Rio de Janeiro : Bertrand Brasil, 2006. P. 7.
Posted by servitiu em 21 maio , 2008
Pablo Neruda, 1904-1973
Fonte:
NERUDA, P. [Apresentação]. In: _____ . Confesso que vivi : memórias. 29. ed. Rio de Janeiro : Bertrand Brasil, 2006. P. 7.
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Posted by servitiu em 21 maio , 2008
François La Rochefoucauld, 1613-1680
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Posted by servitiu em 14 maio , 2008
O objetivo primordial e necessário de toda a existência deve ser a felicidade, mas a felicidade não pode ser obtida individualmente; é inútil se esperar pela felicidade isolada; todos devem compartilhar dela ou então a maioria nunca será capaz de gozá-la.
Robert Owen, 1771-1858
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Posted by servitiu em 14 maio , 2008
Heródoto, 485?-420 a.C.
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Posted by servitiu em 13 maio , 2008
Voltaire, 1694-1778
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Posted by servitiu em 9 maio , 2008
Sêneca, 4 a.C.-65 d.C.
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Posted by servitiu em 9 maio , 2008
Roberto DaMatta, 1936-
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Posted by servitiu em 8 maio , 2008
Composição: Guilherme de Almeida
Música: Spartaco Rossi
Você sabe de onde eu venho ?
Venho do morro, do Engenho,
Das selvas, dos cafezais,
Da boa terra do coco,
Da choupana onde um é pouco,
Dois é bom, três é demais,
Venho das praias sedosas,
Das montanhas alterosas,
Dos pampas, do seringal,
Das margens crespas dos rios,
Dos verdes mares bravios
Da minha terra natal.
Por mais terras que eu percorra,
Não permita Deus que eu morra
Sem que volte para lá;
Sem que leve por divisa
Esse “V” que simboliza
A vitória que virá:
Nossa vitória final,
Que é a mira do meu fuzil,
A ração do meu bornal,
A água do meu cantil,
As asas do meu ideal,
A glória do meu Brasil.
Eu venho da minha terra,
Da casa branca da serra
E do luar do meu sertão;
Venho da minha Maria
Cujo nome principia
Na palma da minha mão,
Braços mornos de Moema,
Lábios de mel de Iracema
Estendidos para mim.
Ó minha terra querida
Da Senhora Aparecida
E do Senhor do Bonfim!
Por mais terras que eu percorra,
Não permita Deus que eu morra
Sem que volte para lá;
Sem que leve por divisa
Esse “V” que simboliza
A vitória que virá:
Nossa vitória final,
Que é a mira do meu fuzil,
A ração do meu bornal,
A água do meu cantil,
As asas do meu ideal,
A glória do meu Brasil.
Você sabe de onde eu venho ?
É de uma Pátria que eu tenho
No bojo do meu violão;
Que de viver em meu peito
Foi até tomando jeito
De um enorme coração.
Deixei lá atrás meu terreno,
Meu limão, meu limoeiro,
Meu pé de jacarandá,
Minha casa pequenina
Lá no alto da colina,
Onde canta o sabiá.
Por mais terras que eu percorra,
Não permita Deus que eu morra
Sem que volte para lá;
Sem que leve por divisa
Esse “V” que simboliza
A vitória que virá:
Nossa vitória final,
Que é a mira do meu fuzil,
A ração do meu bornal,
A água do meu cantil,
As asas do meu ideal,
A glória do meu Brasil.
Venho do além desse monte
Que ainda azula o horizonte,
Onde o nosso amor nasceu;
Do rancho que tinha ao lado
Um coqueiro que, coitado,
De saudade já morreu.
Venho do verde mais belo,
Do mais dourado amarelo,
Do azul mais cheio de luz,
Cheio de estrelas prateadas
Que se ajoelham deslumbradas,
Fazendo o sinal da Cruz!
Por mais terras que eu percorra,
Não permita Deus que eu morra
Sem que volte para lá;
Sem que leve por divisa
Esse “V” que simboliza
A vitória que virá:
Nossa vitória final,
Que é a mira do meu fuzil,
A ração do meu bornal,
A água do meu cantil,
As asas do meu ideal,
A glória do meu Brasil.
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Posted by servitiu em 7 maio , 2008
George Eliot, 1819-1880
Posted in George Eliot, mediocridade, prudência, silêncio | Leave a Comment »
Posted by servitiu em 7 maio , 2008
David Hume, 1711-1776
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